quarta-feira, 29 de junho de 2011

Angélico Viera

Nunca simpatizei com o rapaz, e muito menos com o seu tipo de música, mas nunca na vida ia desejar a morte dele. Acho que esta forma de morrer (morte cerebral) é horrível, principalmente para a família que tem de tomar uma decisão que nunca nenhuma mãe ou pai deveria alguma vez tomar. E nem sequer quero imaginar a dor que é perder um filho ou um irmão ou um amigo.
A única coisa que pudemos considerar positiva no meio disto é que pode ser que os mais novos (e os mais velhos também) entendam a importância de usar o cinto de segurança, visto que num carro em que iam quatro pessoas a única que saiu praticamente ilesa foi a que usava cinto de segurança. Para mim este gesto é automático assim que entro num carro, e se toda a gente o fizesse (e eu tenho a certeza que as pessoas não o fazem porque querem porque não é tão confortável, porque hoje em dia há mais que informação sobre a importância de usar cinto de segurança) haveria menos mortes nas estradas portuguesas.

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